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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O que podemos aprender sobre blogs com o Technorati e com o Ibope?

Dica Profª Tatiana Kawakami

Blog: Dossiê Alex Primo


O autor do blog análisa os resultados do relatório State of the Blogosphere 2008,faz  alguns comentários e também confronta dados coletados com alguns mitos sobre a blogosfera.

Confira a matéria completa!- http://alexprimo.wordpress.com/page/4/


Divirtam-se!

Filme: A REDE SOCIAL

O G1 já viu: filme 'A rede social' traça retrato crítico da juventude 2.0

Longa de David Fincher mostra os bastidores da criação do Facebook.

Gustavo Miller Do G1, em São Paulo

Um garoto genial e tímido, mas mimado, revoltado, vingativo, ganancioso, trapaceiro, arrogante e que passa o dia de chinelo de avô e moletom. Em 140 caracteres, essa é uma descrição que se pode fazer de Mark Zuckerberg, tendo-se apenas como base “A rede social”, filme de David Fincher que encerra a 34ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo nesta quinta-feira (4).

Veja a matéria completa: G1 
 

 Os atores Jesse Eisenberg (sentado) e Joseph Mazzello durante cena do filme 'A rede social'. Longa-metragem estreia no Brasil no dia 3 de dezembro (Foto: Divulgação)

 

Colado de G1

Aprenda 11 hábitos com o dono do Facebook

Dica da Profª Tatiana Kawakami

Aprenda 11 hábitos com o dono do Facebook


É difícil ser Mark Zuckerberg. Sem exagero, o CEO do Facebook controla hoje um mundo particular de mais de 500 milhões de habitantes, e é um dos homens mais ricos do mundo. Tudo isso aos 26 anos. Como dissemos no começo deste texto, é difícil.
Mas não impossível. Zuckerberg começou do zero e expandiu seu negócio até ser o que é hoje. Como qualquer microempreendedor. A pergunta que deve ser feita não é tanto “como ele consegue?”, mas sim “o que podemos aprender com ele?”
O problema é que Mr. Facebook não escreveu uma autobiografia. As obras sobre o empresário e o Facebook, como o recente filme A Rede Social e outros livros, não foram feitas por Zuckerberg, nem ele as vê com bons olhos. O jeito, então, foi pinçar algumas de suas entrevistas. Não é propriamente um Tao de Zuckerberg, e sim algo mais para um “decálogo + 1” dos hábitos de um empresário de sucesso. Confira.


1. Não copie simplesmente, melhore
O grande mérito do Facebook foi ir além do que já ofereciam outros sites. Nada ali é radicalmente novo, mas a interface é agradável e reúne mais funções em um único lugar. Não é difícil ver como isso se aplica a qualquer outro empreendimento. O que você tem é igual aos outros, ou é melhor?


2. Dê ao público mais do que ele quer
Bem utilizados, anúncios personalizados são uma forma de você ter informações sobre um produto de seu interesse, com vantagens que você normalmente não saberia. Se um diretor – digamos Hitchcock – aparece em seu perfil, pode ser que um determinado anúncio mencione uma liquidação de filmes dele, ou o remake de algum de seus filmes. Isso não é tão intrusivo (ninguém vai reclamar por pagar menos por um produto que queria). A dica aqui é saber anunciar sabendo que o cliente quer o que você oferece.


3. Seja rápido
Quando houve reclamações de falta de privacidade, o Facebook prontamente resolveu algumas delas, e limitou o acesso aos perfis. Isso vale sempre: se o público acha algo ruim, atenda-o rapidamente, identifique o problema e dê jeito. Quem está insatisfeito tende a não voltar.


4. O desejo de reconhecimento e o que você tem a ver com isso
Para Zuckerberg, as pessoas querem estar online para construir sua própria identidade. Isso vale no Facebook e em qualquer rede social, em que a idéia é compartilhar percepções e experiências, com seus amigos e pessoas novas. Pense nisso na hora de bolar algo: o que as pessoas querem é uma EXPERIÊNCIA. Um carro não é só um carro, mas uma oportunidade de voar baixo. Um xampu não é uma fórmula química que deixa seu cabelo sem pontas, mas um produto que vai torná-lo atraente aos olhares dos outros. E por aí vai.

5. Fuja da cartilha
Isso vale se você é Mark Zuckerberg, Steve Jobs, Bill Gates... mas não é sempre que você precisa seguir o consenso. Não foi assim que surgiram os negócios pioneiros. Planejamento sempre é bom, mas um pouco de cara própria, se não funcionar, no mínimo vai distingui-lo.


6. Integre
Quanto mais interação, melhor. É assim no Facebook, que ‘conversa’ com outros programas de imagens e vídeo. E pode ser assim com seu empreendimento: o que é popular hoje, e de que forma você pode unificar isso? Com que empresas você pode firmar uma parceria, e para quê? Foi de respostas a perguntas assim que surgiram carregadores de celular para carros e cd’s virgens, entre outros itens.


7. Entregue
Não apenas na internet, as pessoas consomem os itens que as definem. Para Zuckerberg, a internet hoje serve para decidir o que fazer, ler, onde ir e o que comprar. O papel do empreendedor é agir de acordo com o que o público quer, seja na hora de escolher seu público-alvo, seja na hora de vender seu produto. Se as pessoas querem guarda-chuvas menores, atenda. Se a demanda é por carros com entrada USB, projete-os.

8. Invista
Para Zuckerberg, as empresas que funcionavam localmente se deram mal porque deixaram de se programar para um aumento da demanda quando se expandiram. Erro. Para se manter como um ‘player’ no mercado, é preciso investir em infraestrutura. No caso de Zuckerberg, isso quer dizer servidores e empregados, mas isso pode ser transporto pra outros ramos do empreendedorismo. Se seu negócio cresceu, você precisa crescer de acordo.
 

9. Inove
Se o CEO do Facebook crê em inovação permanente, por que você seria diferente? É bom pensar sempre um passo adiante e mapear tendências. Para isso, é preciso estar em dia com as publicações mais antenadas, de seu ramo de atuação e fora dele.


10. Divida
Algo que Zuckerberg considera essencial para o sucesso do Facebook foi abrir a plataforma para que os usuários desenvolvessem aplicativos para melhorar o site ou funcionar conjuntamente a ele. Ou seja, a mensagem aqui é: não é ruim descentralizar, e todos podem sair ganhando.



 11. Simplifique
Zuckerberg acredita que um grande passo evolutivo vai ser dado
nas redes sociais na próxima década, ou nos próximos 15 anos. E não será no sentido de complicar – como não tem sido até aqui. No princípio, havia o Google, e era preciso filtrar toda a informação que chegava. Hoje, por meio de serviços de feeds e outros mecanismos, você pode ter mais do que quer. Portanto, vale mais pensar em algo que facilite um aspecto da vida das pessoas (na internet ou fora dela) e depois ir incrementando-o do que bolar um produto cheio de nuances e mais difícil de implementar e ser assimilado. Além disso, a maioria das grandes idéias parte de uma premissa simples, o que a torna mais acessível e, consequentemente, mais ‘propagável’.

por Andrés Bruzzone Comunicação
Colado de Terra - Empreendedorismo

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

The Fun Theory - Piano Stairs

Vejam a dica de vídeo do aluno Alvaro Lula:
Uma iniciativa da Volkswagen que conseguiu fazer mais da metade das pessoas escolherem as escadas ao invés da escada rolante:

The Fun Theory - Piano Stairs

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