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terça-feira, 12 de abril de 2011
10 Características de um Press-Release Social
Posts como o Die! Press release! Die! Die! Die! (2006) do Blog Silicon Valley Watcher davam a entender que o press-release estava com os seus dias contados; mas quem diria que, depois de 5 anos, ele ainda é uma das principais ferramentas de Relações Públicas e não se tem previsão de que ele morrerá tão cedo.
Por outro lado, nós acreditamos que ele precisa mudar, ou melhor, o Press-Release, como muitos programas, precisa de um upgrade. Este upgrade foi publicado há alguns anos pela Shift Communications que propagou o seu Modelo de Press-Release 2.0.
Esse upgrade é necessário, pois ele busca adequar o comunicado das empresas às revoluções que discutimos no post O Futuro da Comunicação Corporativa. A atualização mais urgente é que ele se torne uma ferramenta tanto para a propagação quanto para o compartilhamento das notícias divulgadas.
E, aproveitando que acabamos de finalizar o desenvolvimento do nosso novo Modelo de Press-Release Social 2011 (.pdf), estamos postando-o para explicar algumas das características e técnicas que utilizamos para nossos clientes.
Esperamos que aproveitem e que ajude a todos a pensar em mais características para melhorar esta ferramenta.
Por outro lado, nós acreditamos que ele precisa mudar, ou melhor, o Press-Release, como muitos programas, precisa de um upgrade. Este upgrade foi publicado há alguns anos pela Shift Communications que propagou o seu Modelo de Press-Release 2.0.
Esse upgrade é necessário, pois ele busca adequar o comunicado das empresas às revoluções que discutimos no post O Futuro da Comunicação Corporativa. A atualização mais urgente é que ele se torne uma ferramenta tanto para a propagação quanto para o compartilhamento das notícias divulgadas.
E, aproveitando que acabamos de finalizar o desenvolvimento do nosso novo Modelo de Press-Release Social 2011 (.pdf), estamos postando-o para explicar algumas das características e técnicas que utilizamos para nossos clientes.
10 Características
1. Características Básicas Todo Press-Release precisa ter sua estrutura bem configurada. Você pode criar o seu próprio seguindo este Manual Técnico (daVirtual Target) ou adaptar os modelos doMailChimp, Campaign Monitor. 2. Curtir e Tweet e Comentários Com o serviço AddThis é possível integrar o famoso botão "Curtir" e "Tweet" no Press-Release. E para possibilitar comentários, utilizamos o Disqus. 3. Compartilhe a Notícia Além destes botões, também incluímos os de compartilhamento da notícia com os principais canais sociais. Esses botões (2 e 3) são essenciais para a propagação viral / boca-a-boca. 4. Cadastre-se no Mailing Extremamente importante e quase sempre negligenciado. Um botão para que o seu mailing cresça em qualidade e em quantidade. 5. Imagens em Alta Resolução Tododo jornalista/bloggeiro precisa de imagens em Alta Resolução, mas simplesmente anexá-las ao email o deixa pesado. A solução é criar uma miniatura e linkar à imagem em alta. 6. Contato (Agência) Além dos dados normais do profissional responsável pela conta, adicione formas de contato via web (ex. Messenger, Skype, Twitter...) 7. Mídia Social (Cliente) Caso o cliente tenha Canais Próprios de mídia social, aproveite o Press-Release para conquistar mais audiência para ele. Acrescente também um link para o Feed RSS das notícias do Cliente. | |
8. Canais Sociais No fim do PR você pode colocar os canais de mídia social da sua agência (Twitter, Youtube, Facebook). Isto ajudará a aumentar a audiência destes canais por pessoas interessadas em suas notícias (contanto que você os atualize). 9. Mensuração Hoje já existem ferramentas capazes de mensurar cliques, aberturas, horário de abertura, cliques em imagens etc... Para o e-mail nós utilizamos o Virtual Target, para o Feed – FeedBurner, Links - Bit.ly. 10. Testes, Testes e mais Testes Para ter certeza de que irá aparecer de forma idêntica em todos os clientes de e-mail, você pode testar a visualização com oLitmus. |
Esperamos que aproveitem e que ajude a todos a pensar em mais características para melhorar esta ferramenta.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Microambiente e Macroambiente
A idéia de ambiente de marketing é defendida porKOTLER (1998, p.47-51), pois para ele a administração de marketing está inserida no macroambiente e no microambiente.
Uma empresa é constituída por atores e forças que estão fora do controle de marketing e afetam a capacidade da administração da empresa em desenvolver e manter transações bem sucedidas com os consumidores que pretende atingir. Para ser bem-sucedida, uma empresa deve adaptar as suas ações de marketing às tendências e desenvolvimentos nesse ambiente.
O ambiente de marketing é composto por um microambiente e um macroambiente. Omicroambiente consiste em forças próximas à empresa que afetam sua capacidade de servir seus Clientes – a própria empresa, os fornecedores, as empresas do canal de marketing, os clientes, os concorrentes e os públicos. O macroambiente consiste em forças sociais maiores que afetam todo o microambiente – forças demográficas, econômicas, naturais, tecnológicas, políticas e culturais.
ATENÇÃO: Como está tendo muitos acessos diários neste post, decidi aprofundar um pouco mais sobre o tema e tentar explicar de forma simples e objetiva os atores do microambiente e as forças do macroambiente.
Macroambiente: A empresa e todos os outros atores operam em um macroambiente maior de forças, que oferecem oportunidades e ameaças para a empresa. As principais forças do macroambiente de uma empresa são:
Ambiente Demográfico: É o estudo da população humana em termos de tamanho, localização, densidade, idade, sexo, raça, ocupação e outros dados estatísticos. Este ambiente é de grande interesse para os profissionais de marketing porque envolve pessoas, e são as pessoas que constituem os mercados.
Ambiente Econômico: Os mercados dependem tanto do poder de compra como dos consumidores. Este ambiente consiste em fatores que afetam o poder de compra e os hábitos de gasto do consumidor.
Ambiente Natural: Inclui os recursos naturais que os profissionais de marketing usam como subsídios ou que são afetados pelas atividades de marketing.
Ambiente Tecnológico: É talvez a força mais significativa que atualmente molda nosso destino. A pesquisa e o desenvolvimento são super necessários em uma empresa.
Ambiente Político/Legal: As decisões de marketing são seriamente afetadas pelo desenvolvimento do ambiente político. Este ambiente é constituído de leis, agências governamentais e grupos de pressão que influenciam e limitam várias organizações e indivíduos em uma dada sociedade.
Ambiente Cultural: É constituído de instituições e outras forças que afetam os valores básicos, as percepções, as preferências e os comportamentos da sociedade.
Microambiente: A tarefa de admistração de marketing é atrair clientes e relacionar-se com eles, oferecendo-lhes valor e satisfação. No entanto, essa tarefa não pode ser realizada apenas pelos gerentes de marketing. O sucesso deles depende de outros atores do microambiente da empresa, que são eles:
A Empresa: Ao fazer seus planos de marketing, a gerência de marketing leva em consideração outros grupos da empresa, tais como a administração de topo, os departamentos de finanças, pesquisa e desenvolvimento, compras, produção e contabilidade. Todos estes grupos formam o ambiente interno e, em conjunto, têm um impacto sobre os planos e as ações de marketing.
Os Fornecedores: Os fornecedores são um elo importante no sistema geral de entrega de valor da empresa ao consumidor. Eles provêem os recursos necessários para a empresa produzir seus bens e serviços, e podem afetar seriamente o marketing.
Os Intermediários: Os intermediários do marketing ajudam a empresa a promover, vender e distribuir seus bens aos compradores finais.
Os Clientes: A empresa deve estudar seus clientes de perto. Segundo Kotler, a empresa pode ter cinco tipos de clientes: o mercado consumidor; o mercado industrial; o mercado revendedor; o mercado governamental; e o mercado internacional.
Os Concorrentes: Os profissionais de marketing não devem apenas visar às necessidades dos consumidores-alvo; devem também alcançar vantagens estratégicas, posicionando suas ofertas contra as de seus concorrentes na cabeça dos consumidores.
Os Públicos: O ambiente de marketing da empresa inclui também vários tipos de público. O público é qualquer grupo que tenha interesse real ou potencial ou que cause impacto na capacidade da empresa de atingir seus objetivos. Kotler apresenta sete tipos de públicos: púbico financeiro; público da mídia; público do governo; público de defesa do consumidor; público local; e o público geral.
O conhecimento da complexidade do ambiente de marketing global é a chave para o sucesso. Além deste conhecimento, é necessário que o profissional de marketing encontre maneiras de manter-se atualizado frente às constantes e rápidas alterações neste ambiente, sobre todos os seus aspectos.
#Congresso3em1: #teaser, #teaser, #teaser
segunda-feira, 11 de abril de 2011
#teaser, #teaser, #teaser
Quem visitar a página do #congresso3em1, perceberá mudança no leiaute. Em lugar da figura ao lado direito da página, vai ver este super banner, com algumas informações sobre as novidades inseridas na segunda versão desde que a Mega Brasil consolidou os três maiores eventos da casa em um só. Mas é só! Para saber mais que isso, tem que aguardar.
Como vimos anunciando, o período de inscrições promocionais acabou. Quem se inscreveu nas várias oportunidades dadas pela organização, já garantiu sua vaga. Agora é esperar a programação final ficar pronta. Mais que isso, ler os detalhes de última hora que a Mega Brasil preparou para facilitar a aquisição de pacotes de compra para os que deixaram para depois.
Este ano, a novidade inclui a categoria dos #universitários - pra não deixar ninguém de fora. "Vai valer muito a pena aguardar abertura das inscrições oficiais do Congresso Mega Brasil de Comunicação 2011 cuja programação nunca foi tão diversificada e completa", disse Marco Rossi, presidente do #congresso3em1 e sócio-diretor da Mega Brasil.
Fonte:
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Visitem o blog: Congresso3em1
Três presenças internacionais de tirar o fôlego de qualquer congressista ou evento do setor
Discutir o futuro das áreas mais importantes da comunicação corporativa, digital, jornalística e daquela desenvolvida pelo Governo e seusstakeholders requer, entre todos os detalhes da organização de um evento de peso, aliar o melhor conteúdo às práticas de qualidade inquestionável.
Para juntar, em apenas quatro dias, profissionais do calibre da indústria da comunicação brasileira e mundial, a organização e as agências parceiras em temas do #congresso3em1 esmeraram-se bastante nesta segunda versão do evento. "Para nós, tem sido uma responsabilidade a mais, já que, ao agregarmos todos os maiores Congressos da casa, acabamos por tornar o Congresso Mega Brasil de Comunicação 2011 o maior do tipo em toda a América Latina", disse Marco Antonio Rossi, sócio-diretor da Mega Brasil Comunicação e presidente do #congresso3em1.
Enquanto não sai a programação completa, uma palhinha: as atrações internacionais
Não... não, produção! Este é o ator, escalado para o próximo drama do brasileiro Fernando Meirelles. OBen Foster que participará do#congresso3em1 está mais abaixo, na foto menor, em preto e branco, postada por ele mesmo, em seu twitter.
Homônimo, ainda mais importante que o primeiro e tão jovem quanto, Ben Foster é vice-presidente de Estratégia Digital da Ketchum, e uma das atrações internacionais de tirar o fôlego, confirmadas como convidado para este ano. Ele fará uma conferência em que, do ponto de vista das mídias sociais, vai dizerporque o futuro de uma organização depende hoje tanto das Relações Públicas e da Comunicação.
Homônimo, ainda mais importante que o primeiro e tão jovem quanto, Ben Foster é vice-presidente de Estratégia Digital da Ketchum, e uma das atrações internacionais de tirar o fôlego, confirmadas como convidado para este ano. Ele fará uma conferência em que, do ponto de vista das mídias sociais, vai dizerporque o futuro de uma organização depende hoje tanto das Relações Públicas e da Comunicação.
Com ele, agora trazido pelas mãos da Imagem Corporativa, um verdadeiro "samurai" das Relações Públicas: Richard Tsang, fundador, chairman e diretor geral da SPRG, maior rede de agências independentes de comunicação da Ásia, com operações em Hong Kong, Beijing, Shangai, Guangzho e Taipé. Tsange é formado pela Chinese University of Hong Kong, atual chairman da Associação dos Alunos da Escola de Jornalismo e Comunicação da mesma instituição. A ele caberá falar sobre o fenômeno "China, segunda maior economia do mundo e o maior parceiro comercial do Brasil: como se comunicar e construir reputação nesse mercado estratégico?".
O terceiro convidado internacional do #congresso3em1 é o professor do curso internacional de Comunicação Empresarial Aberje-Syracuse University, Gary Grates. Ele vai comandar o I Fórum Internacional Aberje-Mega Brasil para Líderes de Comunicação Corporativa, que acontecerá como atividade complementar ao evento. Grates é presidente e diretor Global da Edelman Change, trazido pela subsidiária da empresa no País.
Fique de olho em todos os demais veículos da Mega Brasil para acompanhar de perto as novidades do #congresso3em1: o JCC - Jornal da Comunicação Corporativa, o Jornalistas &Cia, a Rádio Mega Brasil Online e, claro, com chamadas no twitter e no Facebook.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
CAMPANHA - Lynx ("Axe" para nós) - Excite Angel Ambush London Victoria :: REALIDADE AUMENTADA
Dica do aluno Thiago Rabboni - 3º Semestre de Relações Públicas
Moleskine: Van Gogh pagaria por um?
por Saulo Mileti { 30.mar.2011 }
por Saulo Mileti { 30.mar.2011 } |
Há cerca de dois anos atrás, minha mulher – que conhecia meu fascínio pela obra de Van Gogh– me deu um Moleskine de presente. Imaginem minha cara quando li o tag da capa dizendo“the legendary notebook of Van Gogh, Matisse, Hemingway and Chatwin“. Fui a loucura! Comecei a folhear, sentir o tato áspero daquele papel e delirar: “- Será que foi aqui que ele desenhou ‘Sorrow’?”, “- Ou ‘Os Plantadores de Batata’?”. Fiquei tão impressionado com aquele presente que demorei meses para tirá-lo da gaveta. Não tinha coragem de escrever nada nele! Não me sentia digno o suficiente para ousar rabiscar algo ali, saca?
Até que, deixando a bobeira de lado, recentemente comecei a usá-lo. E, de fato, é um bom caderno. Pequeno e com ótimo acabamento (pontas arredondadas, capa dura, bem revestido, com o tal do elástico, etc). Mas ainda assim o meu alter-ego-mão-de-vaca sussurava se aquilo realmente valia os 80 mangos que minha mulher pagou. Pombas, bixo! Van Gogh que me perdoe, mas é só um caderninho, tô certo?
Entrei na internê pra pesquisar e descobri que uma empresa italiana teve o insight de relançar, na década de 90, um lendário caderninho francês, que havia sido descontinuado muitos anos antes. Caderninho este, que no passado serviu de suporte nas mãos grandes artistas, escritores e afins. E qual não foi a minha surpresa quando descobri que essa releitura foi catequizada, batizada e coroada como Moleskine?
A verdade é: fake ou não, foi uma idéia fantástica. Pra se ter noção, hoje a empresa ultrapassa os U$200.000.000,00 de faturamento, e possui escritórios em Milão e Nova Iorque. As lojas são convidativas e os produtos, embora “só” cadernos e agendas, são super criativos e atuais. Seja pela belíssima paleta de cores, pelos temas de diversas cidades ou mesmo pelos formatos diferenciados. Hoje a fabricação é chinesa (coisa que irritou alguns fãs da marca). Mas, convenhamos, parece uma decisão inteligente: além do lucro aumentar, os chineses são os inventores do papel. Melhor do que isso, só se viesse com um rolinho primavera dentro!
É óbvio que seria audácia dizer que um caderno serve como plataforma para a criatividade. Se um Crybaby não te torna um Jimi Hendrix, não será um caderninho que fará de você um Pablo Picasso. No entanto, diversos ilustradores, diretores de arte, designers, escritores e poetas parecem se sentir atraídos e inspirados por essa marca. A prova disso são as centenas de sites e canais no YouTube, com apresentações do conteúdo de Moleskines finalizados pelos seus proprietários. Saca só o que esse italiano, de Turin, fez para registrar sua viagem a Turquia:
E tem mais: olha só esse grupo no Flickr, só com criações em Moleskine.
Uma coisa é fato: Van Gogh, pobretão como era e sustentado pelo irmão, jamais compraria um pelo preço que oferecem no mercado de hoje.
E você? Pagaria essa grana por um caderninho desses?
Dica do aluno Thiago Rabboni - 3º Período de Relações Públicas
O mundo não vai acabar. Mas Bolsonaro e o CQC estão se esforçando.
por Nícolas Vargas { 31.mar.2011 }
por Nícolas Vargas { 31.mar.2011 } |
Más notícias, amigos e amigas.
Na verdade, péssimas.
Vamos a elas. Ou melhor, a ela. A notícia.
Pois bem, o mundo não vai mais acabar em 2012. Sério.
Eu nunca tinha sequer cogitado a hipótese dessa história idiota de calendário maia proceder. Se eles fossem mais avançados que a gente, teriam skates voadores e facas ginsu que realmente fatiam carros.
Por outro lado, acho que bem podia ser o fim do mundo. Pelo menos pro deputado Jair Bolsonaro e pro flato do CQC que liberou a veiculação do precipício “ato falho” em relação à pergunta da Preta Gil e sua consequente resposta.
O Bolsonaro é um lixo de pessoa, mas permitir que uma ofensa daquele grau aos negros do Brasil inteiro fosse pro ar daquele jeito, dando brecha pra possibilidade do cara “ter entendido errado” a pergunta, foi errado.
Ou ninguém aprova os VTs antes deles irem pro ar?
Alguém errou. E não foi só o deplorável deputado.
O CQC segue sendo o fôlego que anima a TV brasileira, mas precisa respirar fundo quando tiver um material desses nas mãos. A responsa do programa é grande, o carinho de todos também, e seria uma situação de merda ver Jair Bolsonaro sapatear sobre o querido show de Tas e seus intrépidos companheiros.
Em tempo, antes que alguém fale que pra mim que acho oquei falar de gays e de negros não e outras palhaçadinhas desse naipe, estou com a Zélia Duncan.
Dica do aluno Thiago Rabboni - 3º Período de Relações Públicas
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